domingo, 15 de junho de 2008
Aproveitem!
*A falta de dignidade na ética jornalistica.
*O caso H. G. Welles.
*O atormentado ano de 1968.
*A história de um grande jornalista, mas que fazia de suas matérias uma grande farsa.

A Ética jornalisatica é o conjunto de normas e preconseitos éticos que reagem à atividade do jornalismo. Ela se refere a conduta desejável esperada do profissional. Atualmente, o jornalismo oscila entre a imagem romântica de arbitro sócial e porta voz da "opinião pública" e a de impresa comercial sem escrupulos que recorre a qualquer meio para chamar a atenção e multiplicar as suas vendas, sobre tudo com a intromição em vidas privadas e a dimensao exagerada consedida a notícias escadalosas e políciais. As preocupações éticas sempre se agução quando se trata de apropriação, controle ou distribuição privada se é um bem ou direitos públicos.
A demócracia se apresenta como um critério ético fundamental para a comunicação, na medida em que fornece condições de sermos todos iguais em direitos, deveres e dignidade. A ética no jornalismo se insere no quadro geral de serviços a serem prestados pela sociedade: Saúde, educação, justiça, cultura. Apresente reflecção tem duplo sentido: Estudo o caso particular do jornalismo, mas tambem se apresenta como metáfora para outras áreas do conhecimento e do ensino, todas passam pelos mesmos processos históricos que, nos últimos séculos, vem moldando as sociedades ocidentais. Com a ética vem a responsabilidade social que se basea na crença individualista. Obrigações para com a sociedade. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas; ética é teoria moral é prática. Um jornalista pode ferir a ética incorrendo em fraude. isso acontece quando, conscientemente, alguem transmite uma informação falsa para o público como verdadeira, mesmo tendo ciência disso. O mundo da comunicação social baseado no jornalismo tem o acesso a informação que são cada vez mais determinantes para um bom desempenho empresárial.
Como um exemplo da ética jornalistica citamos o caso do filme que se basea em fatos reais, narrando a história do jornalista Steven Glass, interpretádo por Hayden Christensen. Era um jovem de vinte e quatro anos quando começou a trabalhar na revista "The New Republic". Permaneceu durante três anos, entre 1995 a 1998. entrou como um simples estágiario e rapidamente se transformou em um dos mais brilhantes crônistas com artigos de fundo e fruto de uma investigação sobre os mais variados temas da atualidade. Mas a veracidade de uma das suas reportagens foi um dia posto em causa. Seus artigos eram falsos e completamente inventados. Uma possível explicação para este caso. Muitos editores, para conseguirem poder influenciar nas decisões, lutam por serem os mais rápidos, por terem as últimas novidades, por serem eles a criar a agenda política, mediática e economica. Sem confrontarem os dados com a realidade.

O inglês H.G. Wells trabalhava muito com um certo tipo de trasmissão que mostrava eventos marcados ao vivo. Marcava com suas novelas mais polÊmixas no final de 1938. H.G. Wells virou notícia.
O mundo lhes parecia ser alimentado por tudo que sai daquela "caixa mágica" e, nesse sentido, a tranformação era mais palavras de H.G. Wells, têm a salvo a credibilidade daqiela maquina e um alerta para que pessoas deixasem de se orientar por opiniões.
Os boletins inrfomativos destruídos ao longo do programa, assim como na transmissão de H.G. Wells, contruíram para induzir os ouvintes deu que estavan presenciando acontecimentos verdadeiros.
H.G.Wells contudoi foi um rande homem, onde levava sua voz, às rádios e sabia transmitir cada notícia com muita responsabiliodade.
E apontando assim em 1938, uma enorme, confusão causada pelo programa de rádio estava diretamente ligada â falta de senso crítico.
E assim foi a vida de H. G. Welles um grande locutor de rádio e TV.

"1968" foi o ano louco e enigmático do nosso século. Ninguém p previu e muito os que dele participaram entenderam afinal o que ocorreu. Deu-se uma espécie de furacão humano, uma generalizada e estridente insatisfação juvenil, que varreu o mundo em todas as direções.
A dificuldade de interpretar os acontecimentos daquele ano deve-se não só à multipla potencialidade do "movimento" como a ambiguidade do seu resultado final.A mistura de festa saturnal romana com debates de rua entre estudantes, operários e policiais, fez com que alguns como C. Castoriaditis, o vissem como "uma revolta comunitária" enquanto que para Gilles Lipovetsky e outros era " a reivindicação de um novo individualismo"
Tornou-se um ano mítico porque "1968" foi o ponto de partida para uma série de transformações políticas, éticas, sexuais e comportamentais,que afetaram as sociedades da época de uma maneira irreversível. Seriam o marco para os movimentos ecologistas, feministas, das organizações não-governamentais(ONGs) e dos defensores das minorias e dos direitos humanos.
Frustrou muita gente também. A não realização dos seus sonhos, " da imaginação chegando ao poder", fez com que parte da juventude militante daquela época se refugiasse no consumo das drogas ou escolhesse a estrada da violência, da guerrilhante e do terrorismo urbano
"1968" foi também uma reação extremada, juvenil, às pressões de mais de vinte anos de Guerra Fria. Uma rejeição aos processos de manipulação da opinião pública por meio dos mass- midia que atuavam como "aparelhos ideológicos" incutindo os valores do capitalismo,e. simultaneamente, um repúdio " ao socialismo real", ao maexismo oficial, ortodoxo, vigente no Leste Europeu, e entre os PCs europeus ocidentais, vistos como ultrapassados.
Assemelhou-se aquele ano aloucado a um calidoscópio, para qualquer lado que se girasse novas formas e novas expressões vinha a luz.Foi uma espécie de fissão nuclear espontânea que abalou as instituições e regimes. Uma revolução que não se ocorreu de tiros e bombas,mas da pichação das pedradas, das reuniões de massa, do alto-falante e de muita irreverência.
A partir de então a crescente oposição à guerra dentro dos Estados Unidos quase se tornou numa aberta insurreição da juventude.A violência dos bombardeios sobre a população civil vietnamita, composta de aldeões paupérrimos, já havia provocado desconfiança em relação a justeza da invenção no Sudeste da Ásia.Diariamente a televisão americana mostrava imagens dos combates e dos sofrimentos dos soldados e dos civis.Somou-se a isto a visível falta de perspectiva para solucionar o conflito.Era inaceitável que maior potência do Mundo atacassse um pequeno país com componês do Terceiro Mundo.
Não foi esse o entendimento da juventude universitária, dos escritores e dos intelectuais.Para eles tudo não passava de um pretexto para afirmação de uma política de força. Uma grande potência, a maior do mundo, queria impor-se ao povo de uns pequenos pais da Ásia, recorrendo a uma argumentação pseudo-humanitária para encobrir os bombardeiuos, os massacres e outras atrocidades de guerra.
E assim fica que a postura picifista redundou numa crescebte crítica não à intervenção militar mas aos valores globais da sociedade americana.Pregaram a desobediência civil(civil desobediente ), e, em grandes manifestações publicas, queimavam as convocações para p serviço militar.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
